Depois de dois anos de escolas fechada estamos voltando. Não podemos mais voltar ao nosso velho normal. Sem dúvida houveram muitas lições e que não podem ser esquecidas por nós professores. Eu selecionei três aqui para compartilhar com vocês.
Há várias polêmicas em torno da pirâmide da aprendizagem: uma delas é sua origem e autoria. Outra é a questão do percentual atribuído na pirâmide. Há ainda a questão de ignorar os estilos de aprendizagem dos alunos.
A andragogia diz respeito às abordagens e estratégias do ensino de jovens e adultos. Literalmente, entendemos a andragogia como a arte de ensinar adultos, tendo sua origem nos estudos do educador Malcolm Knowles, que se empenhou em estudar a maneira como adultos aprendem e dessa forma, indicando abordagens mais efetivas que garantisse o sucesso docente com adultos.
Proposta por Benjamin Bloom em 1956, a Taxonomia de Bloom, também conhecida como taxonomia dos objetivos educacionais, é uma ferramenta bastante utilizada para acompanhar a aprendizagem dos alunos nos processos avaliativos. A partir dos níveis de complexidade das atividades, a taxonomia de Bloom estrutura, de forma hierárquica, do mais simples ao mais complexo, o domínio cognitivo dos alunos.
O percurso formativo se trata do desenho, planejamento e organização de um curso ou uma aula. É a reflexão inicial sobre o propósito materializada em forma de caminho. Veja os passos: