o longo de 2025, acompanhamos de dentro as transformações que remodelaram a educação formal e do desenvolvimento corporativo. Discutimos a importância crucial do Design Educacional e do Design de Experiência do Aluno (LX, a ascensão imparável da Inteligência Artificial, o potencial das tecnologias imersivas, a necessidade de aprendizagem contínua (lifelong learning) e a urgência da educação inclusiva. Vimos como as universidades buscam se reinventar com modelos híbridos, como as empresas precisam de T&D ágil e como a gestão do conhecimento se torna vital por meio de Comunidades de Prática.
Em projetos com IES, redes escolares e áreas de T&D, vimos que o que separa discurso de resultado é a capacidade de conectar estratégia, desenho pedagógico e execução com dados. Foi assim que aplicamos Design Educacional e Design de Experiência do Aluno (LXD) para reduzir atritos de adoção, utilizamos Inteligência Artificial de forma ética para acelerar planejamento e personalização, prototipamos experiências imersivas com propósito didático e sustentamos a aprendizagem contínua com microformações e curadoria. Nessa travessia, confirmamos algo essencial: a tecnologia só cria valor quando nasce de objetivos de aprendizagem claros, políticas viáveis e rotinas simples de manter.
A retrospectiva de 2025 e o horizonte de 2026 deixam claro que adaptação estratégica não é opcional. As instituições enfrentam problemas materiais, engajar públicos saturados de telas, integrar ferramentas sem “empilhar” plataformas, desenvolver competências técnicas e socioemocionais em ritmo acelerado, garantir acessibilidade real e medir impacto além de percepção. O ponto de partida é reconhecer a complexidade sem paralisar a ação: mapear onde a instituição está, definir o que precisa mudar e construir, em ciclos curtos, evidências de que a mudança vale a pena para gestores, docentes e aprendizes. É nesse ponto que a B42 atua: como parceira que desenha a ponte entre intenção e prática.
Neste artigo, queremos conectar os pontos e mostrar, de forma prática, como nossas soluções podem ajudar sua instituição a navegar no cenário educacional de 2026.
Desafio 1: engajar e reter alunos/colaboradores
- Problema: a atenção está fragmentada, o tempo útil é curto e o repertório de formatos competindo com a sua disciplina ou trilha de T&D é quase infinito. Aulas extensas e lineares, com pouca participação e critérios difusos de qualidade, perdem força, inclusive quando o conteúdo é relevante. Em IES, isso se traduz em baixa assiduidade, entrega superficial de atividades e pouca conexão entre o que é avaliado e o que é aprendido. No corporativo, treinamentos “obrigatórios” viram checklist, não mudança de comportamento; e a retenção de conhecimento despenca semanas depois.
- Solução B42:
- Design de Experiência do Aluno (LXD).
- Conteúdo Multimodal e Interativo.
- Gamificação.
- Storytelling.
- Abordagem e entregáveis: aplicamos (LXD) para transformar objetivos de aprendizagem em jornadas envolventes, com variedade de formatos e momentos de prática distribuídos ao longo do tempo. O pacote inclui blueprint de experiência (mapa de jornada, personas, momentos-chave), roteiros detalhados de aula/módulo, templates reutilizáveis (planos, rubricas, checklists), além de conteúdos multimodais (vídeos, simuladores, guias rápidos e objetos avaliativos) desenhados para reduzir carga cognitiva e favorecer transferência para a prática. Amarramos tudo com estratégias de engajamento mensuráveis (atividades de baixa barreira, desafios curtos, feedback acionável) e, quando faz sentido, elementos de gamificação (progressão, badges, desafios colaborativos) conectados a evidências de aprendizagem, não apenas a pontos.
Desafio 2: integrar tecnologia (IA, XR, etc.) de forma estratégica
- Problema: a pressa em “ter IA” ou “usar XR” leva a aquisições desconectadas do plano pedagógico, a pilhas de ferramentas subutilizadas e a resistência docente por aumento de complexidade. Sem governança e capacitação, a instituição “terceiriza” a solução à tecnologia e enfrenta frustração: processos não melhoram, os alunos não aprendem mais e o custo oculto de integrar e manter ferramentas cresce.
- Solução B42:
- Consultoria.
- Desenvolvimento com IA Responsável.
- Produção para Aprendizagem Imersiva.
- Capacitação Docente/Instrutores.
- Abordagem e entregáveis: começamos pelo para quê. Fazemos diagnóstico de casos de uso (oportunidades reais de ganho pedagógico/operacional), definimos critérios de sucesso e prototipamos em ambientes controlados. Em IA, priorizamos fluxos que devolvem tempo ao docente: apoio ao planejamento, geração de materiais-base com curadoria, análise preliminar de dados de engajamento e rascunhos de feedback , sempre com balizas de ética, privacidade e autoria. Em XR, trabalhamos com MVPs de experiências imersivas ancoradas em competências e avaliação autêntica, escolhendo soluções compatíveis com a infraestrutura e orçamento. Paralelamente, estruturamos trilhas de capacitação (hands-on) e um manual de governança leve: quem usa o quê, quando, como e com quais indicadores de qualidade.
Desafio 3: Desenvolver as competências do futuro
- Problema: a demanda por upskilling/reskilling cresce mais rápido do que a capacidade de produzir formações efetivas. Programas extensos e teóricos tendem a não “caber” no cotidiano; trilhas muito genéricas não mudam desempenho; e o desenvolvimento de soft skills fica dissociado de tarefas autênticas. Resultado: baixo ROI pedagógico e operacional.
- Solução B42:
- Design Curricular Focado em Competências.
- Microlearning e Aprendizagem Contínua.
- Desenvolvimento de Soft Skills.
- Plataformas de Aprendizagem Flexíveis.
- Abordagem e entregáveis: desenhamos currículos e trilhas orientados a competências com critérios observáveis de desempenho, tarefas autênticas e marcos de progressão curtos. Para acelerar a adoção, usamos microlearning: pílulas com foco em “fazer algo melhor amanhã”, articuladas a projetos guiados, rubricas claras e evidências transferíveis (portfólios, protótipos, checklists validados). As soft skills são integradas ao contexto, colaboração, comunicação e pensamento crítico aparecem como requisitos das tarefas, não como módulos avulsos. Complementamos com plataformas que suportam aprendizagem contínua, curadoria viva e registro de microcredenciais, quando cabível.
Desafio 4: Garantir inclusão e acessibilidade
- Problema: a inclusão ainda é tratada como ajuste posterior. Materiais sem alternativas de acesso, avaliações que penalizam estilos cognitivos, interfaces que não consideram tecnologias assistivas e políticas difusas de adaptação comprometem tanto a equidade quanto os resultados institucionais. Isso afeta matrículas, permanência e reputação.
- Solução B42:
- Design Universal para Aprendizagem (DUA).
- Desenvolvimento Acessível.
- Conteúdo Multimodal.
- Abordagem e entregáveis: incorporamos os princípios do Design Universal para Aprendizagem (DUA) desde o início do projeto. Isso se traduz em múltiplos meios de representação (texto, áudio, visual, transcrições), ação/expressão (formas variadas de demonstrar aprendizagem) e engajamento (percursos com diferentes níveis de apoio). Desenvolvemos materiais e interfaces seguindo as diretrizes WCAG e testamos com recursos de acessibilidade.
Fornecemos guias práticos para docentes e equipes (boas práticas de linguagem clara, contraste, hierarquia da informação, uso de mídia) e criamos políticas simples de adaptação avaliativa com critérios transparentes, garantindo que inclusão não seja exceção burocrática, mas padrão de qualidade.
Seu parceiro para um 2026 de sucesso
Na B42, combinamos estratégia pedagógica, excelência em design e domínio tecnológico para transformar intenção em prática com resultados observáveis. Nossa entrega não é uma lista de ferramentas, mas um sistema de trabalho: diagnóstico claro, desenho de experiência, capacitação hands-on, implementação com governança leve e indicadores que orientam decisão. Em 2026, estamos prontos para apoiar sua instituição na modernização do ensino superior, na transformação do T&D, na adoção responsável de IA e na construção de ambientes verdadeiramente inclusivos, sempre com documentação simples para escalar o que funciona, reduzir desperdícios e preservar a autoria docente.
Não enfrente o futuro sozinho. Se a sua prioridade é engajar melhor, integrar tecnologia com propósito, desenvolver competências em escala, garantir acessibilidade real e provar impacto, a B42 pode ser sua parceira de ponta a ponta. Vamos mapear seus desafios, priorizar os casos de uso de maior retorno e construir, em ciclos curtos, as evidências que sustentam decisões maiores. É assim que a inovação deixa de ser promessa e vira rotina, com clareza, ética e resultados que aparecem onde importa: na aprendizagem e na gestão.





